segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Uma Nova Eugenia: Abortar a Criança com Deficiência – Live Action

Quantos de nós fomos ensinados a respeitar as diferenças humanas e a respeitar a igualdade de direitos entre os diferentes seres humanos? A não discriminar quem sofre de uma deficiência, mas antes, a tentar ajudá-los. Não é assim que devia ser?
Avanços nos testes de diagnósticos pré-natais levaram a um aumento de abortos em crianças com deficiência. Muitas destas criança até são desejadas pelos pais, que fazem planos e têm expectativas para elas. Estes estão-se a preparar muito bem para o seu papel como pais, mas quando os seus filhos são diagnosticados com uma potencial deficiência como o Síndrome de Down ou Fibrose Cística por exemplo, muitos destes pais decidem acabar com a gravidez e tentar depois novamente.
O que é de loucos em muitos destes casos, é os médicos que pressionam os pais a optarem por um aborto. A estes pais assustados não lhes são dados todos os factos, e são levados na direcção dos recursos que estão disponíveis para os "ajudar". Em vez de usar novas tecnologias para informar, os médicos estão a usar as práticas de eugenia. Tem-se tornado a maneira que é esperada para lidar com esta situação.
Aceitar as diferenças humanas é o que se deve fazer. Muito sangue foi derramado neste mundo para assegurar direitos humanos. Mas aos mais inocentes, aos mais fracos entre nós tem-lhes sido negado o mais fundamental dos direitos, o direito de viver. E só porque pensamos que somos melhores do que eles.
Será que este mundo só deve ser para alguns? Para os “melhores”? Ou será que estamos a cometer um dos maiores crimes de injustiça e de discriminação na humanidade? 
Negar o direito de viver às pessoas com deficiência.

Fonte: Live Action